Agora o nosso alfabeto só possui 26 letras.
Antes o 'k', 'w' e 'y' era usado. Agora essas letras serão usadas somente em,
siglas, nomes próprios, palavras estrangeiras, símbolos e etc.
ATENÇÃO ;)
Xurupita's
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Tipologia textual
Tipologia textual
1. Descrição: descrever é representar um objeto, um lugar, e indicação de aspectos característicos. Requer observação cuidadosa. Não se trata de falar de alguns elementos, mas sim de mostrar os traços capazes de transmitir algo verdadeiro. Descrever é mais que apontar, é muito mais que fotografar. É pintar, é criar. Por isso, impõe-se o uso de palavras específicas, exatas.
2. Narração: é um relato organizado de acontecimentos reais ou imaginários. São seus elementos: personagens, circunstâncias, ação; o que a distingue da descrição é a presença de personagens atuantes, que estão quase sempre em conflito.
A Narração envolve:
I. Quem? Personagem;
II. Quê? Fatos, enredo;
III. Quando? A época em que ocorreram os acontecimentos;
IV. Onde? O lugar da ocorrência;
V. Como? O modo como se desenvolveram os acontecimentos;
VI. Por quê? A causa dos acontecimentos;
3. Dissertação: dissertar é apresentar idéias, analisá-las, é estabelecer um ponto de vista baseado em argumentos lógicos; é estabelecer relações de causa e efeito. Aqui não basta expor, narrar ou descrever, é necessário explanar e explicar. O raciocínio é que deve aparecer neste tipo de composição, e quanto maior a fundamentação argumentativa, mais brilhante será o desempenho.
1. Descrição: descrever é representar um objeto, um lugar, e indicação de aspectos característicos. Requer observação cuidadosa. Não se trata de falar de alguns elementos, mas sim de mostrar os traços capazes de transmitir algo verdadeiro. Descrever é mais que apontar, é muito mais que fotografar. É pintar, é criar. Por isso, impõe-se o uso de palavras específicas, exatas.
2. Narração: é um relato organizado de acontecimentos reais ou imaginários. São seus elementos: personagens, circunstâncias, ação; o que a distingue da descrição é a presença de personagens atuantes, que estão quase sempre em conflito.
A Narração envolve:
I. Quem? Personagem;
II. Quê? Fatos, enredo;
III. Quando? A época em que ocorreram os acontecimentos;
IV. Onde? O lugar da ocorrência;
V. Como? O modo como se desenvolveram os acontecimentos;
VI. Por quê? A causa dos acontecimentos;
3. Dissertação: dissertar é apresentar idéias, analisá-las, é estabelecer um ponto de vista baseado em argumentos lógicos; é estabelecer relações de causa e efeito. Aqui não basta expor, narrar ou descrever, é necessário explanar e explicar. O raciocínio é que deve aparecer neste tipo de composição, e quanto maior a fundamentação argumentativa, mais brilhante será o desempenho.
Eite em uma dissertação
- NÃO COLOQUE ponto no título de uma redação.
- NÃO COLOQUE no final do texto qualquer coisa escrita ou riscos de qualquer natureza, nem assine seu nome no final.
- NÃO REPITA muitas vezes as mesmas palavras, para não empobrecer o texto.
- JAMAIS abrevie palavras.
- EVITE o uso de etc.
- SUBSTITUA palavras “algo”, “coisa”, por elemento, fator, item, etc.
- USE SEMPRE palavras da língua portuguesa, EVITE as estrangeiras.
- EVITE usar provérbios, chavões, ditos populares ou frases feitas.
- EVITE questionamentos em seu texto, sobretudo em sua conclusão.
- JAMAIS USE a primeira pessoa do singular, A MENOS QUE haja solicitação do tema (Ex.: O que você acha sobre o aborto - ainda assim, pode-se usar a 3ª pessoa).
- SÓ cite exemplos de domínio público, SEM narrar seu desenrolar. FAÇA somente uma breve menção.
- A emoção NÃO PODE perpassar nem mesmo num adjetivo empregado no texto. ATENÇÃO à imparcialidade.
- NUNCA analise assuntos polêmicos sob apenas um dos lados da questão.
- NÃO COLOQUE no final do texto qualquer coisa escrita ou riscos de qualquer natureza, nem assine seu nome no final.
- NÃO REPITA muitas vezes as mesmas palavras, para não empobrecer o texto.
- JAMAIS abrevie palavras.
- EVITE o uso de etc.
- SUBSTITUA palavras “algo”, “coisa”, por elemento, fator, item, etc.
- USE SEMPRE palavras da língua portuguesa, EVITE as estrangeiras.
- EVITE usar provérbios, chavões, ditos populares ou frases feitas.
- EVITE questionamentos em seu texto, sobretudo em sua conclusão.
- JAMAIS USE a primeira pessoa do singular, A MENOS QUE haja solicitação do tema (Ex.: O que você acha sobre o aborto - ainda assim, pode-se usar a 3ª pessoa).
- SÓ cite exemplos de domínio público, SEM narrar seu desenrolar. FAÇA somente uma breve menção.
- A emoção NÃO PODE perpassar nem mesmo num adjetivo empregado no texto. ATENÇÃO à imparcialidade.
- NUNCA analise assuntos polêmicos sob apenas um dos lados da questão.
Figuras de palavras
a) Metáfora: consiste em empregar um termo com significado diferente do habitual, com base numa relação de similaridade entre o sentido próprio e o sentido figurado. A metáfora implica, pois, uma comparação em que o conectivo comparativo fica subentendido. “Meu pensamento é um rio subterrâneo.”
b) Metonímia: como a metáfora, consiste numa transposição de significado, ou seja, uma palavra que usualmente significa uma coisa passa a ser usada com outro significado. Todavia, a transposição de significados não é mais feita com base em traços de semelhança, como na metáfora. A metonímia explora sempre alguma relação lógica entre os termos. Observe: Não tinha teto em que se abrigasse. (teto em lugar de casa)
c) Catacrese: ocorre quando, por falta de um termo específico para designar um conceito, torna-se outro por empréstimo. Entretanto, devido ao uso contínuo, não mais se percebe que ele está sendo empregado em sentido figurado. O pé da mesa estava quebrado.
d) Antonomásia ou perífrase: consiste em substituir um nome por uma expressão que o identifique com facilidade: ...os quatro rapazes de Liverpool (em vez de os Beatles)
e) Sinestesia: trata-se de mesclar, numa expressão, sensações percebidas por diferentes órgãos do sentido. A luz crua da madrugada invadia meu quarto.
b) Metonímia: como a metáfora, consiste numa transposição de significado, ou seja, uma palavra que usualmente significa uma coisa passa a ser usada com outro significado. Todavia, a transposição de significados não é mais feita com base em traços de semelhança, como na metáfora. A metonímia explora sempre alguma relação lógica entre os termos. Observe: Não tinha teto em que se abrigasse. (teto em lugar de casa)
c) Catacrese: ocorre quando, por falta de um termo específico para designar um conceito, torna-se outro por empréstimo. Entretanto, devido ao uso contínuo, não mais se percebe que ele está sendo empregado em sentido figurado. O pé da mesa estava quebrado.
d) Antonomásia ou perífrase: consiste em substituir um nome por uma expressão que o identifique com facilidade: ...os quatro rapazes de Liverpool (em vez de os Beatles)
e) Sinestesia: trata-se de mesclar, numa expressão, sensações percebidas por diferentes órgãos do sentido. A luz crua da madrugada invadia meu quarto.
Vicios de linguagens
Temos vários vícios de linguagem, segue abaixo os tipos:
a) Barbarismo: consiste em grafar ou pronunciar uma palavra em desacordo com a norma culta. pesquiza (em vez de pesquisa) prototipo (em vez de protótipo)
b) Solecismo: consiste em desviar-se da norma culta na construção sintática. Fazem dois meses que ele não aparece. (em vez de faz ; desvio na sintaxe de concordância)
c) Ambigüidade ou Anfibologia: trata-se de construir a frase de um modo tal que ela apresente mais de um sentido. O guarda deteve o suspeito em sua casa. (na casa de quem: do guarda ou do suspeito?)
d) Cacófato: consiste no mau som produzido pela junção de palavras. Paguei cinco mil reais por cada.
e) Pleonasmo: consiste na repetição desnecessária de uma idéia. A brisa matinal da manhã deixava-o satisfeito.
f) Neologismo: é a criação desnecessária de palavras. Segundo Mário Prata, se adolescente é aquele que está entre a infância e a idade adulta, envelhescente é aquele que está entre a idade adulta e a velhice.
g) Arcaísmo: consiste na utilização de palavras que já caíram em desuso. Vossa Mercê me permite falar? (em vez de você)
h) Eco: trata-se da repetição de palavras terminadas pelo mesmo som. O menino repetente mente alegremente.
a) Barbarismo: consiste em grafar ou pronunciar uma palavra em desacordo com a norma culta. pesquiza (em vez de pesquisa) prototipo (em vez de protótipo)
b) Solecismo: consiste em desviar-se da norma culta na construção sintática. Fazem dois meses que ele não aparece. (em vez de faz ; desvio na sintaxe de concordância)
c) Ambigüidade ou Anfibologia: trata-se de construir a frase de um modo tal que ela apresente mais de um sentido. O guarda deteve o suspeito em sua casa. (na casa de quem: do guarda ou do suspeito?)
d) Cacófato: consiste no mau som produzido pela junção de palavras. Paguei cinco mil reais por cada.
e) Pleonasmo: consiste na repetição desnecessária de uma idéia. A brisa matinal da manhã deixava-o satisfeito.
f) Neologismo: é a criação desnecessária de palavras. Segundo Mário Prata, se adolescente é aquele que está entre a infância e a idade adulta, envelhescente é aquele que está entre a idade adulta e a velhice.
g) Arcaísmo: consiste na utilização de palavras que já caíram em desuso. Vossa Mercê me permite falar? (em vez de você)
h) Eco: trata-se da repetição de palavras terminadas pelo mesmo som. O menino repetente mente alegremente.
domingo, 4 de julho de 2010
Ataque terrorista no metrô de Moscou
Pelo menos 38 pessoas morreram em duas explosões no sistema de metrô de Moscou, na Rússia, na manhã desta segunda-feira. Promotores russos afirmam que as explosões foram provocadas por duas mulheres-bomba.
A primeira explosão ocorreu na estação central de Lubyanka, embaixo da sede da principal agência de inteligência russa, a FSB, e matou pelo menos 21 pessoas e deixando dez pessoas feridas. Informações iniciais diziam que parte das vítimas estava em um dos trens, outra parte na plataforma.
Uma porta-voz do ministério de Emergências disse que 14 pessoas morreram em um dos trens e 11 na plataforma.
A segunda explosão ocorreu na estação de Park Kultury, também segundo a agência, às 8h38 (1h38, no horário de Brasília), matando 14 pessoas. Outras 12 pessoas teriam ficado feridas.
"A explosão atingiu o segundo vagão do trem que parou em Lubyanka, às 7h56 (0h56, no horário de Brasília)", disse a porta-voz Irina Andrianova, segundo a agência Tass.
"Não houve fogo. Equipes de resgate dos serviços russos de emergência e bombeiros estão trabalhando no local." A sede do Serviço de Segurança Federal da Rússia fica acima da estação de metrô.
Segundo o correspondente da BBC em Moscou Rupert Wingfield-Hayes, as explosões parecem ter sido planejadas para causar o maior dano possível, em um momento em que muitas pessoas estão indo para o trabalho.
Este foi o pior atentado em Moscou desde 2004, quando uma explosão em um trem, atribuída a separatistas chechenos, matou 40 pessoas.
Argentina x Grã-Bretãnha
Argentina x Grã-Bretãnha
1833-> Inglaterra dominou umas ilhas: Is. Falklands e Is. Marvinas.
1982-> Guerra das Malvinas:
foi um conflito armado entre a Argentina e o Reino Unido ocorrido nas Ilhas Malvinas.
Sem dúvida, a Argentina reclamou como parte integral e indivisível de seu território, considerando que elas encontram "ocupadas ilegalmente por uma potência invasora" e as incluem como partes da província da Terra do Fogo, Antártica e Ilhas do Atlântico Sul.
Cristina Kirchner declarou que a Grã-Bretãnha invadiu os territórios deles=> entrou com uma ação no OEA contra a Inglaterra e no OMC=>diz qua vão impossibilitar o comércio so petróleo.
Assinar:
Postagens (Atom)